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De enfermagem à medicina depois dos 30, com William Baruch

Quem quer dá um jeito, não uma desculpa.

Essa é a frase que mais traduz a história de William Baruch, técnico de enfermagem e socorrista do SAMU, que aos 31 anos foi aprovado em Medicina na UFPE, trabalhando em escala 12/36!

William decidiu cursar Medicina pela familiaridade que já havia construído com a área da saúde ao longo dos 6 anos de atuação. Sentia que podia e queria fazer mais durante as urgências no seu trabalho. 

Uma longa jornada

Reconhecendo ter uma base escolar que deixava a desejar, o pernambucano sabia que teria dificuldades a mais em sua preparação. Precisou estudar desde os conteúdos básicos para que pudesse chegar ao nível de ensino que o Enem cobra. E essa jornada durou 4 anos.

4 anos estudando do jeito que dava. No trajeto até o trabalho, durante os intervalos e em todos os momentos em que achasse brecha, William aproveitava para estudar as teorias que não tinha conhecimento nenhum.

 

“Nesse tempinho, eu tinha que estudar, não tinha um tempo livre dedicado só aos estudos, então, nessas folgas, eu usava para poder estudar a matéria, coisas que eu não sabia quase nada. Tive que começar bem do básico da biologia, do básico da matemática e isso tudo durante o percurso do trabalho, até dentro do trabalho mesmo, porque como eu trabalho no SAMU, não tinha ocorrências o tempo todo, esses momentos eu usava para uma melhoria.”

William Baruch, 31 anos.

 

Foi quando ele saiu de uma média de 400 para 700 na nota do Enem. Mesmo sendo um grande avanço, ele ressalta que sabia que precisava de algo a mais. Se deu conta de que estudar dessa forma o fazia esquecer os conteúdos rapidamente. Até que ele viu alguém do nicho de vestibulares falando sobre o estudo através de questões pela Estuda.com, então ele deu o primeiro passo e tornou-se premium. 

O papel da Estuda.com

Com a facilidade que a plataforma trouxe para sua vida, William passou a estudar através do método de resolução de questões de forma organizada e mais direcionada. Se encantou com o vasto banco que tinha à sua disposição, que podia utilizar para criar simulados ou listas de exercícios com as matérias que quisesse, fazer provas anteriores do Enem e de outros vestibulares, além de perceber, com o tempo, um aumento na fixação dos assuntos já estudados, ou seja, agora aquele conhecimento já estava adquirido, concretizado, e não eram mais esquecidos.

Por não conseguir seguir um cronograma de estudos em virtude de ter um tempo de estudos mais escasso, William se guiava pelas estatísticas que a plataforma fornecia diariamente. Quando via que sua pontuação em uma determinada área já estava boa, ele pulava para outra. Sua pontuação de referência era de pelo menos 80% de acertos. E assim ele se manteve por todo o seu 2023.

Ao relembrar o dia da prova, o socorrista conta que deixou de fazer algo que fez muita falta e que poderia ter feito toda a diferença no dia do Exame: Cansaço, dor de cabeça e exaustão profunda foram consequências do baixo número de simulados que fez durante toda a sua preparação. Segundo ele, deveria ter simulado mais as condições reais do dia da prova oficial. Sabia que a Estuda.com possibilitava isso, mas o tempo não o permitia. E isso resultou em um baixo desempenho nas últimas 30 questões da prova do segundo dia.

Hoje, sua recomendação para quem está nessa jornada é de simular as condições reais da prova, com tempo cronometrado, número de questões e zero distrações, como se fosse o dia do Exame. Isso não apenas para adquirir o conhecimento, mas, principalmente, para conquistar também o preparo físico que é tão importante quanto.

Quem quer dá um jeito

William é uma prova viva de que quem quer dá um jeito e não uma desculpa. A mensagem que ele deixa para você que está lendo é de que você precisa ir no seu tempo. Sem pressa, sem imediatismo. Uma hora as coisas acabam dando certo. Foram 4 anos de estudos sem desistir. 4 anos abrindo mão do seu tempo de descanso para estudar. Mas a certeza de que aquilo era apenas o caminho e não o destino final não saia da sua cabeça:

 

“Eu acho que a principal coisa que os vestibulandos devem ter na mente é ter tranquilidade e saber que a preparação é um processo, não é uma coisa que vai acontecer da noite pro dia, é um investimento para o seu futuro, então eles precisam estar cientes disso.”

William Baruch, 31 anos.

 

Se você acha que por algum motivo não consegue passar no seu curso dos sonhos, lembre-se da história desse Pernambucano que tornou possível o que parecia ser impossível e conseguiu ser aprovado em Medicina com uma rotina tão corrida e sem tempo.

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O próximo depoimento pode ser o seu!

 

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